Redes de Frio e Calor

Publicado por ENGIE , S.A

Tipo(s) de infraestrutura
Outro

Domínio(s) de intervenção
Energias Renováveis

Palavra(s) chave
Aquecimento Eficiência Energia renovável Baixo consumo energético Frio Calor Eficiência energética Edifícios de serviços Energia primária Energia final

Descrição

A Climaespaço e o Grupo ENGIE foram responsáveis pela introdução em Portugal do conceito de distribuição centralizada de energia térmica à escala urbana. A rede de frio e calor do Parque das Nações é a primeira infraestrutura deste tipo construída no país. Fruto de uma ampla combinação de tecnologias inovadoras no domínio da produção e distribuição de energia térmica, esta energia é produzida numa central de trigeração. Os equipamentos de produção de frio são arrefecidos por água captada no Tejo e devolvida ao rio sem qualquer impacto ambiental.
A energia fornecida é produzida numa CENTRAL DE TRIGERAÇÃO DE ELEVADA EFICIÊNCIA. O conceito de trigeração consiste na produção simultânea de três formas de energia final – frio, calor e eletricidade – a partir de uma fonte de energia primária, neste caso o gás natural. A eletricidade é produzida numa turbina a gás, cujo calor residual é recuperado, dando origem a água gelada e água quente.
A trigeração aproveita o calor libertado à saída da turbina. Recupera-se assim uma importante quantidade de energia que de outra forma seria dissipada no ambiente.
Essa energia é utilizada para aquecer e arrefecer os edifícios, bem como para produzir águas quentes sanitárias. É também utilizada para muitos outros fins, como por exemplo o aquecimento de piscinas ou o arrefecimento dos tanques do Oceanário de Lisboa. Obtém-se desta forma um importante ganho de eficiência, minimizando-se o consumo de energia primária e as emissões poluentes, nomeadamente de dióxido de carbono.
Num mundo em rápida transformação, as redes urbanas de frio e calor são a solução ideal para o desafio da transição energética. Sendo servida por uma rede, a cidade beneficia instantaneamente de qualquer inovação tecnológica ou nova fonte de energia introduzida no sistema. Uma modernização que levaria décadas a concretizar se em vez da rede existissem milhares de equipamentos convencionais dispersos pela cidade.

Documentos associados
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